domingo, 21 de junho de 2009

"EL PRESIDENTE TOUREIRO" - ASSINE AS PETIÇÕES

Três pessoas tiveram de ir receber assistência a Ponta Delgada
Várias pessoas habituadas a ver o espectáculo na televisão abandonaram o recinto em pânico
TOURADAS DA
RIBEIRA GRANDE NA TVI

Ricardo Silva nada diz...
impávido e sereno...

Ricardo Silva, o presidente de alguns Ribeiragrandenses, não se opôs à realização de uma tourada programada para as festas da cidade. Continua a revelar a sua falta de sensibilidade!

É efectivamente o responsável máximo por esta tourada!
Como é que se justifica um Presidente que pretende colocar a "sua" cidade na rede de Cidades Saudáveis, não ter uma palavra de ordem em relação a um evento que promove a tortura de animais.
Sr. Presidente, o espírito, de cidade moderna e progressista, deve estender-se ao respeito pelos direitos dos animais.
A defesa dos direitos dos animais, não é compativel com a realização de espectáculos de tortura, que provocam o sofrimento injustificado. como é o caso da Tauromaquia.
A dita Tourada foi uma infeliz ideia da comissão de festas de S.Pedro, onde fazem parte os Senhores João Vasco, Orlando Casanova, José de Freitas, António Medeiros e até mesmo o Sr. Padre Norberto Pacheco. Pelo que percebi de um destes Senhores, enviaram à CMRG a proposta para a realização do evento, e de acordo como o Regulamento de Touradas em vigor na Região, foi aceite!

Na Ribeira Grande promove-se a "estupidez" no povo!!!

As touradas estão muitas vezes associadas a festas de caracter Religioso. Gostaria de saber qual é a postura da Igreja, no nosso caso representada pelo Sr. Bisbo Antonio de Sousa Braga, em relação à tortura dos animais envolvidos nos eventos tauromáquicos.

51 comentários:

  1. Às vezes penso que na Cãmara não há nenhum responsável com cérebro. Mesmo que quisessem fazer um frete ao Director do Desenvolvimento Agrário nunca faziam uma tourada a coincidir com as Cavalhadas.

    Força Filipe!

    ResponderEliminar
  2. Sobre o infeliz evento ver:http://acoresmelhoressemmaltratosanimais.blogspot.com/

    ResponderEliminar
  3. O problema é precisamente não haver responsaveis. O presidente não dá hipotese de decisão aos seus colaboradores. Ele é que manda. Os outros estão lá para segui-lo. Tenho a certeza que algumas pessoas do executivo Camarario nunca apoiariam uma tourada na Ribeira Grande.

    ResponderEliminar
  4. O Presidente é que sugeriu a tourada, esta afirmação vem da comição de festas de S.Pedro!!!

    ResponderEliminar
  5. Deviam por o ricardim na arena a servir de touro para ver o que é que custa...

    ResponderEliminar
  6. Gostaria de saber quem faz parte da Comissão de Festas, queria confirmar a afirmação que diz que a sugestão da tourada foi do presidente da Câmara. Por favor digam os nomes para poder falar com um deles.

    ResponderEliminar
  7. Dizem que a Comissão é do PSD e agora o culpado é o Ricardo Silva (PS).

    Será uma manobra de Filomeno Gouveia? O que é certo é que ninguém se demarca da asneira que está feita.

    ResponderEliminar
  8. A cor Politica não tem qualquer relevância na discussão deste tema.

    A tourada não deve acontecer

    A CMRG é que deu a licença para a realização deste evento.

    O Responsavel máximo é precisamente o Sr. Dr. Ricardo Silva, o Presidente da Câmara.

    Seja ele quem for, da cor que for, é ele o responsavel.

    ResponderEliminar
  9. Esta tourada irá custar o próximo mandato ao presidente Ricardo Silva.
    Ele não sabe onde se meteu...
    Onde já se viu "importar" uma prática degradante para uma ilha e para um concelho que são ex-libris da defesa do ambiente e de várias espécies da fauna e flora.

    Estou solidário com o Filipe Tavares!

    Vamos fazer frente a esses energúmenos!

    ResponderEliminar
  10. veja as verdadeiras razoes da Tourada a corda na Ribeira grande no dedosnoar.blogspot.com

    ResponderEliminar
  11. Recebi há pouco a confirmação.

    Há um regulamento para as touradas

    A ideia das touradas, ao que tudo indica foi da comissão de festas de S.Pedro que por sua vez inserem-se nas festas da Cidade.

    O regulamento das touradas aprova a realização desta tourada

    O Presidente da CMRG ao que parece é imparcial à situação.

    Apesar de tudo, é ele o culpado, porque tem o dever de zelar pela boa imagem da nossa terra, e nem que tenha de entrar em guerra com a comissão, deve evitar a realização desta tourada.

    ResponderEliminar
  12. É assim: há lugares neste planeta em que de facto avançamos, em outros, infelizmente, regride-se. É degradante e frustrante viver em lugares assim. A sorte é que a natureza, ainda vai existindo, é o meu escape. Mas até quando?
    Bem podem falar de costumes, mas tambem é costume, em algumas civilizações matar-se em defesa da "honra". Pelos vistos, nem todo o homo sapiens tem um grande cèrebro.

    ResponderEliminar
  13. Agora é que eu reparei que há um padre nessa famigerada "comissão de festas".
    Não sabe o Sr.Padre que a promoção de touradas é transgressão ao direito canónico.
    O Sr.Padre não tem respeito nem compaixão pelos animais, nossos irmãos, segundo S.Francisco de Assis?
    Que raio de doutrina prega para que vá "curtir" uma tourada, onde gratuitamente pode haver gente magoada?

    ResponderEliminar
  14. As touradas à corda fazem parte da mais genuina tradição Açoriana. Realiza-se na Terceira, na Graciosa, no Pico e em S. Jorge.

    Esta gente que vive nestas ilhas e diverte-se de uma forma sã com os touros não é açoriana?

    Desde quando numa tourada à corda se tortura o touro? O autor do post e muitos dos comentadores provavelmente nunca estiveram numa!

    Numa torada à corda há cor.
    Numa torada à corda há alegria.
    Numa tourada à corda há convivio.
    Numa tourada à corda há imponencia.
    Numa tourada à corda há respeito pelo touro.

    As touradas não tem o virus da lepra....
    São uma genuina tradição açoriana, como as romarias da quaresma que se fazem em S. Miguel o são, como as festas de S. João em Angra, Santa Cruz das Flores e Vila Franca o são, como a semana do mara na Horta o é.

    Qual é o problema de se fazer uma tourada na Ribeira Grande?

    ResponderEliminar
  15. CARO BLOGGER leia por favor o texto de entrada!

    está tudo esclarecido!

    Somos contra a proliferação das touradas.

    ResponderEliminar
  16. Numa tourada à corda há coices, estrume e um fedor a merda.
    Mas há quem goste snifar esses aromas....
    Só um desmiolado sai da sua casa para ver um touro a correr atrás dum palhaço!

    ResponderEliminar
  17. O gargantinha, muito provavelmente, nunca enxotou uma vaca nem cheirou o seu excremento.
    O gargantinha, muito provavelmente, nunca entrou num matadouro nem matou uma galinha.
    O gargantinha deve ser outro dos tais, que não gosta de bifes.

    Ai Gosta?
    Hipócrita!

    ResponderEliminar
  18. TEXTO RETIRADO DO AÇOREANO ORIENTAL DE 23 DE JUNHO DE 2009

    "Que tristeza
    As tradições, quando reproduzem fielmente as práticas do passado, conferem identidade cultural a uma localidade ou região e atraem o turismo, são sempre bem vindas. E é na Primavera/Verão que as tradições mais genuínas nos Açores têm uma grande visibilidade: tome-se o exemplo das romarias, das festas do Santo Cristo e do Espírito Santo e dos santos populares, como é o caso de São Pedro. As comemorações em honra do padroeiro da Ribeira Grande, a 29 de Junho, assinalam o feriado municipal da elevação da Ribeira Grande a cidade, há 28 anos, e a realização das Cavalhadas de São Pedro. A tradição centenária inspirada num desfile equestre até poderia ter a sua piada se os cavaleiros soubessem...lidar com os cavalos. Mas não é esse o caso. Todos os anos (pelos menos os mais recentes) dezenas de animais habituados a pastar nos prados verdes da ilha são sujeitos a um enorme stress de fazerem (parece...) cada vez mais quilómetros à volta da cidade nortenha, em cima uns dos outros, ao som de cornetas, debaixo, por vezes, de um calor intenso que lhes deixa transpirados por todos os lados e sem poderem matar a sua sede, fustigados por golpes de chicote e porrete até à sua quase exaustão. Como se não bastasse, os pomposos cavaleiros, alguns num estado alcoólico deveras lamentável, puxam os apertados freios do animal até relincharem e levantarem as patas da frente. É por isso que alguns cavalos morrem no final do triste espectáculo. Tradições assim é preferível que não hajam, para que os turistas não pensem que os animais afinal não são os cavalos, mas sim os seus cavaleiros e promotores das Cavalhadas... ||
    Paulo Faustino"

    ResponderEliminar
  19. Sabiam que, nos dias que correm, os touros já se teriam extinguido se não houvessem toiradas?

    Sabiam que as zonas naturais de Espanha mais bem preservadas e ambientalmente mais puras localizam-se nos terrenos onde se criam touros?

    Sabiam que a tradição taurina é abominada por citadinos "civilizados" informáticos e adorada por quem toca todos os dias a terra e conhece os ciclos da vida?

    Brincar com um touro preso com uma corda não tem nada de mal.

    Por acaso não caçamos pombos e coelhos?
    Por acaso não criamos porcos e galinhas para os comer?
    Por acaso não comemos carne vida de matadouros de animais?

    Vamos deixar de ser hipócritas e respeitar as nossas tradições mais genuínas.

    ResponderEliminar
  20. Contra a proliferação das Touradas

    Nos últimos tempos, tem se verificado um crescente número de touradas à corda na ilha de S. Miguel. Em curto espaço de tempo foram organizadas e autorizadas duas touradas à corda na Ilha de S. Miguel.

    Não tendo a tourada qualquer tradição nesta ilha, gostaríamos que fosse aprovada uma lei que restringisse a realização das touradas apenas às ilhas onde estas são consideradas tradição, como é o caso da Terceira, S. Jorge e Graciosa.

    Entretanto, enquanto existe esse vazio legal, não deveria ser autorizada nas restantes ilhas a realização de qualquer evento Tauromáquico. O argumento tradicional e cultural aplica-se para as autorizar nas ilhas onde há tradição, como serve para não autorizar nas restantes.

    Numa Europa que cada vez mais luta pela protecção dos direitos dos animais, consideramos que a importação deste costume residual de três ilhas, fundamentalmente da Ilha Terceira, onde os interesses económicos de uma minoria alimenta a tradição, em nada dignifica o nosso povo.
    Nós como, Açorianos não queremos ser reconhecidos como Bárbaros e cruéis para com os animais. Consideramos que não vivemos na Era dos Gladiadores e que este tipo de diversão, se é tolerado onde existe tradição popular, não deve de modo algum ser inculcado como espectáculo e estender-se às restantes ilhas.

    Exigimos que seja elaborada a anunciada lei que regule os “espectáculos” tauromáquicos e que inclua a proibição da realização de eventos Tauromáquicos nas ilhas onde não existe esta tradição.

    Desejamos que os Municípios Açorianos comecem a manifestar a sua posição em relação a este tipo de eventos e que se crie a rede de Municípios Anti-Touradas dos Açores, à semelhança do que vai acontecendo nos de Portugal Continental.

    Nos tempos que correm, as touradas são prova da arrogância de uma minoria que não se desprende do que outrora era uma tradição e que hoje em dia é tido como um atentado à liberdade e direitos dos animais.

    ResponderEliminar
  21. Acabar com as touradas e criminalizar os seus promotores é o caminho a seguir.

    Vão mas é "tourear" as vossas mulheres para casa, seus cobardolas e maricas!

    ResponderEliminar
  22. Vejam o vídeo da nossa VERGONHA!:

    http://www.youtube.com/watch?v=KUWf1aqn2wQ8&feature=related

    ResponderEliminar
  23. No comentário clikem sobre "garganta funda" e o video da nossa vergonha aparece automáticamente.

    E ainda há padre nessa comissão!Pouca vergonha!

    ResponderEliminar
  24. E que tal fazer as Cavalhadas na Terceira?

    ResponderEliminar
  25. Vamos ver se o sr. bispo excomunga o padre-toureiro!
    E o que diz a isto o presidente da Junta da Ribeira Seca?
    E o Alexandre Gaudêncio que para mim era a esperança de uma nova política, mais culta e humanista, o que tem a dizer sobre o assunto?

    ResponderEliminar
  26. Sou natural do Continente, de uma localidade onde existem touradas de praça e largada de touros e vacas. Fui habituado com estas festas tradicionais portuguesas e sempre senti uma grande admiração por este espectáculo.
    Respeito as opiniões transmitidas por associações e populares contra as touradas, mas considero que a maioria das pessoas que fala sobre estes assuntos, por vezes, se esqueçe de diversos factores básicos. Por exemplo, uma tourada a corda, como está a ser discutida neste espaço, é uma disputada de um touro bravo contra pessoas corajosas. É um desafio para os homens passarem ao lado de um animal, por vezes, com cinco ou seis vezes superiores ao seu peso.
    No entanto, existe sempre o risco de poder ser atingido pelos cornos do touro, situação que provoca riscos elevados de uma lesão traumática grave, ou na pior das hipóteses na morte do homem.
    Quem participa nestes eventos gosta dos animais, por isso, se pode constatar na ilha Terceira, por exemplo os maiores admiradores deste género de eventos conhecem os melhores touros e as melhores ganadarias.
    Penso que a iniciativa promovida pela Câmara da Ribeira Grande é de louvar, porque as touradas à corda são uma festa popular, que está em grande implementação na ilha de São Miguel.
    Atenciosamente e com os melhores cumprimentos

    ResponderEliminar
  27. Caro anónimo Natural do Continente!

    como você disse e muito bem, é "natural de uma localidade onde existem touradas de praça e largada de touros e vacas" ISTO NÃO EXISTE EM S.MIGUEL!

    A Ribeira Grande não tem qualquer tradição de touradas. Se os Nossos Pais e Avós nunca as fizeram por alguma razão foi. A razão pela qual a querem fazer hoje em dia é verdadeiramente facil de entender:

    - Falta de consciencia e inteligencia
    - FACTORES ECONÓMICOS = DINHEIRO

    Meu caro, NÃO EXISTE TRADIÇÃO DE TOURADA EM S.MIGUEL, por este motivo não temos de espandir uma coisa que é contestada em todo o mundo.

    Está tudo a pedir para se acabar com esta barbaridade e em S.Miguel resolvem promove-la com a intenção de atrair mais gente para determinadas festas que nada têm haver com touradas.

    Cada ilha tem as suas coisas, e assim deve ser. Isto é uma estratégio dos Sr. Ganadeiros, que não têm mais nada que fazer na vida senão promover "espéctaculos" de tortura.

    AS TOURADAS NÃO DEVEM SAIR DO PERIMETRO DAS ILHAS ONDE TÊM TRADIÇÃO.

    ResponderEliminar
  28. Até parece que temos dois Açores: os das touradas e os sem touradas.

    Os sem toradas, bem exemplificados neste blog, acham que os das touradas tem lepra.

    Que tal arranjar-mos uma fronteira, instituirmos uma alfandega e por-mos em vigor as "cartas de chamada" para deslocações?

    ResponderEliminar
  29. PARA TOURADAS, JÁ BASTA NAS ILHAS ONDE É "NORMAL ACONTECEREM"

    NAS ILHAS ONDE NÃO EXISTE TRADIÇÃO, SERÁ SINAL DE UM PERFEITO ATRASO MENTAL. EDUCAR O POVO NO SENTIDO ERRADO E FAVORECER OS SENHORES GANADEIROS AMANTES DA TORTURA DOS POBRES ANIMAIS.

    ResponderEliminar
  30. Sou contra qualquer tipo de violência para com os animais, mas estas touradas á corda, não serão tambem uma violência para connosco, animais "racionais"? Bem sei que onde esta tradição existe, seja difícil explicar esta visão de outsider, mas, aos poucos, a consciência das pessoas, há-de lá chegar. Mas implementar este tipo de diversão aonde não existe, a mim parece-me completamente irracional. E sou completamente contra aquelas touradas (mesmo que seja tradição)em que o touro esvai-se em sangue para nossa diversão. Aonde é que existe beleza nisto? Estão loucos? Não têm consciência desta barbaridade? Acordem! Já estamos no ano de 2009, caso não percebam, não evoluímos mentalmente.

    ResponderEliminar
  31. O video que foi adicionado ao post representa exactamente a brutalidade de uma tourada à corda. o povo movido pela adrenalina, assiste à largada do gado. Os touros naturalmente bravos, fora do seu habitat, provavelmente atiçados antes de lá chegarem, reagem de forma violenta a tudo o que é humano.

    resultado:

    6 feridos

    e um grande indice de estupidez nesta praça de Angra.

    Hoje enviamos ao Sr. Presidente da CMRG RICARDO SILVA uma carta a apelar que tivesse em conta a petição e o que defendemos, e que procurasse cancelar a tourada na Ribeira Seca.

    Obviamente que não obtivemos resposta.

    Pessoalmente, Penso que Ricardo Silva continua a acobardar-se nesta questão. Eu nunca percebi se ele é contra ou a favor!!!

    RICARDO!!! CONTRA OU A FAVOR???

    Perto de eleições a estratégia é não ser nem contra nem a favor. É Não ter opinião!!!

    Eu não voto em presidentes sem opinião!!!

    Filipe Tavares

    ResponderEliminar
  32. Não é a proibir, nas secretarias das Camaras, que se resolvem os problemas.

    O autor deste post, bem como parte dos comentadores, o que deviam ter feito era um apelo público para as pessoas boicotarem o espectáculo, não participando nem pondo lá os pés.
    Não o fizeram.
    Preferiram morder no Presidente (que os Ribeiragrandenses escolheram para a sua Câmara), com óbvios interesses politicos.

    Os toiros e as touradas aqui são o que interessa menos. Interessa é denegrir politicamente o presidente, sabe-se lá com que propósito.

    O azeite, por muito misturado que esteja, vem sempre ao de cima.

    ResponderEliminar
  33. Caro Anónimo.

    Os promotores é que devem ser responsabilizados pela infeliz ideia.

    Eu penso que não está a medir bem, e não sabe o que implica a medida que acabou de anunciar!!!

    pense bem nesta questão por favor!

    F.T.

    ResponderEliminar
  34. Medi muito bem.

    Quem é contra, faz um apelo ao boicote.
    Há algum problema?
    Se a mensagem tiver consistencia, as pessoas boicotam. Se não tiver, não boicotam.

    Acaso o autor do post sabe se não existem pessoas em S. Miguel interessadas em touradas?

    Acaso o autor do post sabe se elas são maioria ou minoria?

    Acaso o autor do post sabe se a maioria estiver interessada, tem o direito de ir?

    Acaso o autor do post sabe que fica feio e não é democraticamente certo uma minoria impor a sua vontade à maioria?

    Se é para medir, pois vamos medir tudo.

    ResponderEliminar
  35. Acaso Acaso Acaso, o Sr. Já pensou alguma vez no Animal envolvido na tourada???

    Acaso Acaso Acaso, o Sr. trabalha no departamento de estatistica???

    Acaso Acaso Acaso, o Sr. viu alguém aqui a impedir alguém de ir à tourada???

    Acaso Acaso Acaso, o Sr. já pensou que deveria tirar as palas que tem ao lado dos seus olhos, e perceber que está no Sec. XXI.

    O Sr. Anónimo não está consciente do que diz.

    O Post está perfeitamente bem fundamentado.

    Não à tourada na Ribeira Grande!!!

    pelas várias razões que estão bem explicitas.

    Se existem pessoas são livres de estar interessadas ou não em touradas. O que se pretende aqui é faze-las ver a tourada como um espéctaculo de tortura e de maus tratos quer para o animal quer para as pessoas, que é a realidade da tourada. Envolve violência. As crianças inclusivé deveriam ser impedidas de assistir a uma coisa destas.

    é esta a estupidez que o Sr. Anónimo quer promover???

    ResponderEliminar
  36. Criminalizar os organizadores dessa tourada é o caminho a seguir.
    Vão trabalhar vagabundos!

    ResponderEliminar
  37. Fizeram os organizadores muito bem.
    Quem quiser vai, quem não quiser fica em casa.
    Democraticamente.

    Deviam era ser criminalizados certos democratas que à força, querem impor a sua vontade.

    ResponderEliminar
  38. Como os que querem implementar o voto obrigatório!

    hehe

    A maioria absoluta tem de acabar!!! Já!!!

    ResponderEliminar
  39. Tem de acabar dando-se força à não participação, ou seja, à abstenção.

    É com democratas destes que vamos longe.

    ResponderEliminar
  40. Pois a desculpa é a democracia! claro, penso que a história certa seria a de que os eleitos para nos governarem, tivessem sabedoria. Algumas pessoas ainda pensam assim, deixam se enganar. E é claro que uns "presentinhos" para continuarem alienados, ajudam. Promove se de facto a desinteligência! Já pensaram quantas pessoas terão que aturar este tipo de espectáculo na via pública? Não queremos apenas criticar as pessoas, porque de facto não chega a lado nenhum, queremos é que elas percebam com toda a consciência, aquilo que querem de facto. Sou contra todo o tipo de espectàculos que promovam violência, mesmo a consentida. É divertido ver pessoas a serem feridas?

    ResponderEliminar
  41. Caro Garganta funda, os comentários são livres e são todos aceites, mas agradeço que modere a linguagem. Nao gosto de eliminar comentários, mas tive mesmo que eliminar o seu. Penso que podes dizer a mesma coisa mas de outra forma!

    cumprimentos

    F.T.

    ResponderEliminar
  42. O Filipe Tavares que me desculpe mas quando vejo energúmenos a promover essas besteiras de touradas para alienar e alcoolizar a palonçada fico algo possesso.
    Óbviamente que compreendo a vossa decisão.
    Cumprimentos blogosféricos,

    ResponderEliminar
  43. Filipe:

    Um link oportuno sobre touradas e toiros de morte:

    http://caderno.josesaramago.org/2009/06/29/espanha-negra/

    ResponderEliminar
  44. Quem paga as despesas de "saúde"?

    A brutalidade que é a tourada não é apenas para os touros, mas também para os restantes animais envolvidos: encervejados e simples assistentes que gostam de ver touradas na televisão e divertem-se a ver os outros serem atirados para o ar e a levarem "cornadas".

    O que a pró- tauromáquica RTP Açores não diz é o número de feridos da tourada promovida pela Comissão de Festas da Ribeira Seca, abençoada pela Santa Madre Igreja e apoiada pela Cãmara Municipal da Ribeira Grande, capitaneada pelo autoritário com vocação ditatorial Ricardo Silva.

    Aqui fica um desafio para Filipe Tavares investigar: saber quantos feridos entraram no Centro de Saúde da Ribeira Grande, quantos foram transferidos para o serviço de urgência de Ponta Delgada e quem paga os curativos.

    Quando tiver os números confrontarei com os meus.

    ResponderEliminar
  45. É uma boa proposta!

    Gostaria também de aqui referir, que, graças a uns infelizes comentários que recebemos neste blog, deixou de haver a opção ANONIMO

    Lamento o sucedido, bem como os comentários que já eliminei!

    cumprimentos a todos
    F.T.

    ResponderEliminar
  46. É uma boa proposta, eu agradeço a sugestão, mas também não posso ser só eu a fazer tudo. poderá informar-se nos Bombeiros da Ribeira Grande e Centro de Saúde, agradecemos desde já a sua colaboração.

    pode contactar-me também para 914646459

    AVISO:
    Graças a uns infelizes comentários que recebemos neste blog, deixou de haver a opção ANONIMO

    Lamento o sucedido, bem como os comentários que já eliminei!

    cumprimentos a todos
    F.T.

    ResponderEliminar
  47. Vi na RTP-Açores uns excertos dessa "tourada à corda" e pude constatar por que é que somos uma sociedade culturalmente atrasada.
    Muita "mobilização" para ver um espectáculo tão degradante, ao contrário da mobilização cívica que faltou para que os cidadãos fossem votar.
    Ainda presenciei uns cavalheiros a escarrar...
    É isto que queremos para S.Miguel?

    ResponderEliminar
  48. Será que é para o turismo e para o progresso!!!

    ResponderEliminar
  49. O HOMEM É O ÚNICO ANIMAL QUE PROVOCA DOR POR PRAZER, SABENDO QUE CAUSA DOR.
    NÃO SE ESQUEÇAM QUE O SISTEMA NERVOSO DOS ANIMAIS É SEMELHANTE AO NOSSO, TODOS ELES SENTEM DOR, MEDO E SOLIDÃO.

    NÃO A NENHUM TIPO DE TOURADA!

    ResponderEliminar
  50. E vamos a mais uma tourada na Lagoa, para o ano temos, Capelas, R.Grande e Lagoa senão aparecer mais uma para ai.

    ResponderEliminar
  51. E onde é que estão todos estes contra as touradas, qdo elas acontecem e ninguem aparece para contestá-las? Vamos mas é parar de falar contra e dar o corpo ao manifesto? Manifestem se sem medos e com respeito pelos outros, será o melhor caminho a seguir. É quase a única maneira de acreditarem que os contras de facto existem!A outra maneira será a jurídica, vai se fazer por isso! "Nunca duvide de que um pequeno grupo de cidadãos preocupados e determinados pode mudar o "mundo". De facto, é só isso que o tem mudado" Margareth Mead, antropóloga. Acreditem!

    ResponderEliminar